Os primeiros alfabetos
No Egipto por volta do ano 1500 a.C. já estava estabelecido um alfabeto de 24 símbolos consoantes, mas são os Fenícios, cinco séculos mais tarde que adaptam o primeiro alfabeto, através das tribos semitas do Norte e o introduzem lentamente no Ocidente.
Os Fenícios inventam os primeiros escritos simplificados com 22 símbolos: um alfabeto com imagens estilizadas de objectos correntes. E também estes apenas representavam as consoantes.
No ano de 900 a.C. o alfabeto fenício chega à Grécia e os gregos aperfeiçoam-no introduzindo-lhe os chamados sons vocálicos, ficando assim este alfabeto composto por 24 letras vogais e consoantes.
Este alfabeto virá influenciar escritas como o Etrusco dando este origem ao alfabeto Latino, cujos primeiros documentos que se conhecem datam do final do século VII a.C.
O alfabeto Romano era muito idêntico ao actual. Os estilos mais frequentes na época eram o quadrata, maiúsculas quadradas originalmente cinzeladas em pedra; a cursiva, nome que se dava à inclinação das maiúsculas; a rústica, uma versão de execução mais rápida e menos formal. É também na Idade Média que as letras de caixa baixa são desenvolvidas de uma forma diferente das de caixa alta.
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