Dézáine da treta!
Em nove meses, Pais do Amaral revolucionou o mercado editorial português. Comprou seis editoras e fez nascer o Grupo Leya. ASA, Caminho, Dom Quixote, GaiLivro, NdJira, Novagaia, Leya Nzila e Texto passam assim a operar segundo a nova marca. E, de acordo com Isaías Gomes Teixeira, administrador da empresa, «não queremos ser apenas o maior grupo editorial português, mas o melhor».
Idealizada pela Ivity, a nova marca «nasce com a ambição de despertar as múltiplas geografias da alma lusófona», afirmam os responsáveis. Com apenas quatro letras, Leya deverá ser aceite a nível geral, como se pretende. O objectivo é expandir a língua portuguesa e elevá-la no seu expoente máximo pelo mercado universal.
Desculpem a ignorância, mas... A letra "y" está então a ali a fazer o quê?
Só se a letra "y" for uma espécie de Francis Obikwelu das letras. Ou seja tipicamente portuguesa.
E a forma como a tipografia está conjugada? E a escolha dos tipos? Meus amigos, isto tem de tudo menos de editorial...
3 comentários:
Suponho que Y seja a representação é a expansão da lingua portuguesa... Como que um I a abrir-se...
Mas um Y numa marca editorial portuguesa que será a maior do seu sector? É apenas parvo...
O Lobo Antunes é que faz bem, em saltar do barco!
Um "I" a abrir-se ou é pornográfico ou é pornográfico!
:s
Uma treta é o que é...
Achei o mesmo assim que vi. Um logo com muito pouco (ou nada) de editorial.
Sim... "tipicamente português, como o Obikwelu". Boa definição ;)
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